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Roberto Rios representa o Setor de Base Florestal da região Noroeste de MT no 7° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria; FOTOS!

Data: Quinta-feira, 29/06/2017 09:24
Fonte: Assessoria de Imprensa

O Presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Noroeste de Mato Grosso (Simno), Roberto Rios, que também ocupa cadeira como diretor na Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), participou do 7° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, que aconteceu entre os dias 27 e 28 de junho de 2017, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP).

O evento foi promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e tem por objetivo promover a inovação empresarial; Discutir os riscos e oportunidades para o Brasil diante das inovações disruptivas; Apresentar tecnologias-chave para diferentes sistemas produtivos; Discutir a capacidade de resposta atual e potencial do sistema empresarial e do sistema de formação profissional; Discutir propostas de aprimoramento das políticas públicas de inovação e Fortalecer o desenvolvimento do ecossistema da inovação no Brasil.

O 7° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria reúne líderes empresarias; executivos e técnicos em PD&I; representantes de instituições de PD&I e de associações setoriais; dirigentes do Sistema Indústria e do Sebrae; autoridades; representantes da academia, de startups, de empresas de base tecnológica e de pequenos negócios inovadores.

De acordo com a organização do evento, a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), criada em 2008 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), trabalhou ao longo de 2016, defendendo, nas diferentes instâncias de interlocução, uma agenda positiva para o país, com foco na ampliação da capacidade de inovação das empresas, como estratégia para se alcançar o desenvolvimento econômico e social.

Isso foi necessário em razão do quadro político e econômico adverso que o Brasil vivenciou em 2016. Períodos de crise como este tendem a pressionar e arrefecer as atividades de inovação em prol de ações com resultado de curto prazo. Por essa razão, é preciso maior determinação do setor industrial e do governo para dar seguimento à promoção e realização de projetos inovadores, de maior risco e com impactos não imediatos.

“Esta é uma premissas de minha gestão, participar ativamente de agendas positivas seja na área tecnológica, exposição de produtos e serviços ou mesmo de negócios, o empresário precisa estar antenado com as novas promessas evolutivas e com o cenário mundial”, destacou o presidente Roberto Rios.